Exercitar-se na adolescência pode influenciar a longevidade, o que mostra pesquisa divulgada recentemente e realizada por cientistas do Karolinska Institutet, em Estocolmo, na Suécia. De acordo com os resultados do estudo, o porte muscular dos homens durante a adolescência pode ser um indicativo de quanto tempo vão viver. Publicada no periódico britânico British Medical Journal (BMJ.com), a pesquisa sugere que a fraca estrutura muscular nesse período da vida está diretamente associada ao risco de morte precoce por diversas causas diferentes, na fase adulta. O efeito da falta de força muscular, segundo os cientistas, é semelhante a outros fatores de risco já estabelecidos, como estar acima do peso ou ter pressão alta. O estudo envolveu mais de um milhão de jovens do sexo masculino, com idades entre 16 e 19 anos, durante um período de mais de 24 anos.
Em outro estudo chegou-se a conclusão de que a atividade física é algo que deve ser incorporado à rotina desde a infância, o que pode afastar o risco de doenças cardiovasculares na vida adulta.
“Praticar exercícios ajuda o desenvolvimento neuropsicomotor e é um importante aliado para o desenvolvimento do sistema osteomuscular, entre outros benefícios”.
Criar o hábito de uma vida saudável desde a infância tende a afastar o sedentarismo na vida adulta, reduzindo as chances de doenças que podem prejudicar o coração.
No entanto, me cabe o papel de orientar que os exercícios físicos sejam orientados por um profissional de Educação Física, já que o exercício sendo praticado e executado de maneira inadequada tende a ser mais pernicioso e deletério do que a própria manutenção do sedentarismo.
Fonte: Grupo Longevidade Saudável e Revista Longevidade em foco.
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